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A construção seiscentista foi encetada por ordem de D. Pedro II em 1668, no lugar do Outeiro dos Casais. A sua construção teve início apenas no ano de 1692 e em 1695 assinala-se a conclusão da mesma.
Em 1759 um violento incêndio, provocado por um foguete, destruiu grande parte deste templo, escapando apenas as paredes, o altar-mor e algumas imagens.
Desde a sua reconstrução em 1760 até aos dias de hoje, este espaço sagrado foi sofrendo várias obras de conservação e ampliação, as ultimas realizadas em 1996.
Neste templo pode-se observar diversas correntes estéticas e artísticas tendo um lugar de destaque o período barroco, constituindo um património de grande valor artístico.
Na capela-mor encontra-se um cenográfico retábulo de talha dourada do séc. XVII-XVIII, que se insere no barroco pleno ou barroco nacional.
O estilo rococó também marca a sua presença neste templo.