5091
Município8118
Assembleia Municipal6368
Câmara Municipal7165
Freguesias7577
Órgãos Consultivos4985
Geminações8229
Estatuto do Direito de Oposição3965
Heráldica e Logótipos6405
Projetos Cofinanciados9638
Notícias do Município3018
Boletim Municipal4403
Transparência Municipal3441
Contactos663
Redes e Parcerias com União Europeia3507
Plano Municipal para a Igualdade de Género e não Discriminação5436
Viver1950
Habitação7352
Ação Social517
Ambiente1665
Associações e Instituições Concelhias1802
Cineteatro Alba9284
Biblioteca Municipal9294
Saúde e Bem-Estar Animal4218
Atendimento ao Munícipe7285
Rede WI-FI6242
Cemitérios6111
Mobilidade3218
Centro de Interpretação Pateira de Frossos1703
Desporto7768
Arquivo Municipal8735
Educação917
Gabinete de Inserção Profissional6239
Juventude4643
Mercados e Feiras7158
Obras Municipais4045
Planeamento, Gestão Urbanística e Requalificação Urbana5135
Proteção Civil e Florestal5782
Saúde Pública5462
Visitar3033
Concelho9062
Património Arqueológico9479
Património Cultural8927
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Património Natural3975
Património Religioso900
Rotas e Percursos7574
Rota dos Moinhos de Albergaria-a-Velha7889
O que fazer5660
Alojamento1176
Publicações1728
Centro de Interpretação Pateira de Frossos1496
NÓS ALBERGARIENSES8022
Atividades Turísticas8310
Investir9996
Caracterização Económica7459
Medidas de Incentivos7192
Incubadora de Empresas de Albergaria-a-Velha4703
Zona Industrial4229
Estratégia para o Empreendedorismo e Desenvolvimento Económico8064
Serviço de Atividades Económicas, Apoio ao Empreendedorismo e Turismo (SAET)9702
Iniciativas5019
Newsletter Incubadora de EmpresasFábrica de Papel de Valmaior (1872-1999)
A fábrica de papel de Valmaior foi construída, por dois irmãos, José Luiz Ferreira Tavares e Manuel Luiz Ferreira em sociedade com o Eng.º Tellier em 1872. Foi uma das primeiras empresas industriais a instalarem-se no Concelho, com a mais moderna maquinaria existente na Europa. Dois anos após o início de atividade, já empregava 120 trabalhadores, que transformavam caruma e serradura de pinheiro em papel, que depois era utilizado em diversas publicações periódicas e jornais, como O Século.
Em 1882 foi vendida a Henry Burnay & C.ª.
Em 1889 foi vendida à Companhia do Papel do Prado.
Em 1999 a fábrica fechou portas .