2708
Município2236
Assembleia Municipal5342
Câmara Municipal3974
Freguesias5010
Órgãos Consultivos5115
Geminações8154
Estatuto do Direito de Oposição5450
Heráldica e Logótipos3291
Notícias do Município9687
Projetos Cofinanciados3857
Boletim Municipal5488
Transparência Municipal818
Contactos4453
Redes e Parcerias com União Europeia9808
Territórios Inteligentes4047
Plano Municipal para a Igualdade de Género e não Discriminação8583
Viver9999
Habitação7386
Ação Social2634
Ambiente4497
Associações e Instituições Concelhias372
Cineteatro Alba3400
Biblioteca Municipal6795
Saúde e Bem-Estar Animal973
Rede WI-FI352
Atendimento ao Munícipe3936
Cemitérios1507
Mobilidade5533
Centro de Interpretação Pateira de Frossos4118
Desporto9973
Arquivo Municipal5019
Educação7120
Gabinete de Inserção Profissional5301
Juventude3832
Mercados e Feiras3747
Obras Municipais4028
Planeamento, Gestão Urbanística e Requalificação Urbana5315
Proteção Civil e Florestal1862
Saúde Pública8954
Visitar2331
Concelho5206
Património Arqueológico4172
Património Cultural849
Património Industrial127
Património Natural4240
Património Religioso829
Rotas e Percursos8401
O que fazer1458
Rota dos Moinhos de Albergaria-a-Velha8225
Alojamento1973
Publicações2660
Centro de Interpretação Pateira de Frossos2888
NÓS ALBERGARIENSES1225
Atividades Turísticas6232
Investir4434
Caracterização Económica8238
Medidas de Incentivos7597
Incubadora de Empresas de Albergaria-a-Velha6399
Zona Industrial397
Estratégia para o Empreendedorismo e Desenvolvimento Económico6720
Serviço de Atividades Económicas, Apoio ao Empreendedorismo e Turismo (SAET)248
Iniciativas8534
Newsletter Incubadora de EmpresasFábrica de Papel de Valmaior (1872-1999)
A fábrica de papel de Valmaior foi construída, por dois irmãos, José Luiz Ferreira Tavares e Manuel Luiz Ferreira em sociedade com o Eng.º Tellier em 1872. Foi uma das primeiras empresas industriais a instalarem-se no Concelho, com a mais moderna maquinaria existente na Europa. Dois anos após o início de atividade, já empregava 120 trabalhadores, que transformavam caruma e serradura de pinheiro em papel, que depois era utilizado em diversas publicações periódicas e jornais, como O Século.
Em 1882 foi vendida a Henry Burnay & C.ª.
Em 1889 foi vendida à Companhia do Papel do Prado.
Em 1999 a fábrica fechou portas .