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O disco 10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte, de José Cid, é o ponto de partida para o espetáculo de dança Nem a Própria Ruína, a ser apresentado no Cineteatro Alba a 26 de abril, pelas 22h00. A entrada é gratuita, mas limitada à lotação de 80 lugares em cima do palco.
A obra de Rock Progressivo e Instrumental de José Cid, editada em 1978, serve de banda sonora a uma história de redenção pós-apocalíptica. Os tempos mais recentes têm sublinhado a perigosidade humana, a sua destruição do planeta e possível extinção. Toda a evolução que a espécie protagonizou e assistiu parece então destinada a um desaparecimento total, não deixando ninguém para a recontar. Perante este cenário, gritamos, ou ficamos calados?
Nem a Própria Ruína é uma coprodução Companhia Instável / Teatro Municipal do Porto. A conceção, direção e interpretação são de Francisco Pinho, João Dinis Pinho e Dinis Santos. Os três jovens artistas participaram em 2004, no espetáculo Quebra-Nozes, e demonstraram desde cedo o desejo de criar uma obra em conjunto. O objetivo comum é usar a dança como um meio para questionar e encarar o que nos rodeia.