6545
Município7099
Assembleia Municipal5738
Câmara Municipal9
Freguesias8326
Órgãos Consultivos2537
Geminações6923
Estatuto do Direito de Oposição645
Heráldica e Logótipos9889
Projetos Cofinanciados6233
Notícias do Município2447
Boletim Municipal2492
Transparência Municipal161
Contactos153
Redes e Parcerias com União Europeia514
Plano Municipal para a Igualdade de Género e não Discriminação4654
Viver2367
Habitação5627
Ação Social8573
Ambiente8473
Associações e Instituições Concelhias3975
Cineteatro Alba3215
Biblioteca Municipal8278
Saúde e Bem-Estar Animal7719
Atendimento ao Munícipe9689
Rede WI-FI6117
Cemitérios5953
Mobilidade8454
Centro de Interpretação Pateira de Frossos3835
Desporto6331
Arquivo Municipal5197
Educação8217
Gabinete de Inserção Profissional3397
Juventude4343
Mercados e Feiras3947
Obras Municipais3913
Planeamento, Gestão Urbanística e Requalificação Urbana5025
Proteção Civil e Florestal3581
Saúde Pública740
Visitar909
Concelho6305
Património Arqueológico6532
Património Cultural1845
Património Industrial7899
Património Natural9381
Património Religioso5656
Rotas e Percursos8374
Rota dos Moinhos de Albergaria-a-Velha6269
O que fazer9892
Alojamento2296
Publicações2795
Centro de Interpretação Pateira de Frossos5893
NÓS ALBERGARIENSES9096
Atividades Turísticas9145
Investir3526
Caracterização Económica2403
Medidas de Incentivos5838
Incubadora de Empresas de Albergaria-a-Velha5743
Zona Industrial1176
Estratégia para o Empreendedorismo e Desenvolvimento Económico4716
Serviço de Atividades Económicas, Apoio ao Empreendedorismo e Turismo (SAET)4454
Iniciativas1299
Newsletter Incubadora de EmpresasA última proposta de 2022 do ciclo OuTonalidades traz ao Cineteatro Alba as canções tradicionais de Itália (e não só) interpretadas pelo Sentimento Popolare de Camilla Barbarito e Fabio Marconi. O café-concerto tem lugar a 17 de novembro, pelas 22h00, e é de entrada gratuita.
O grupo Sentimento Popolare apresenta o temperamento e o calor de uma variedade de canções folclóricas, locais e de outros países. Canções orgulhosamente mestiças, algumas roubadas da sua Itália. Músicas que faziam as pessoas chorarem e dançarem, que ajudavam a marcar o ritmo do trabalho e faziam os ociosos assobiarem. Músicas verdadeiras, cheias de essência, de coração.
Para Camilla Barbarito, cantar significa “acima de tudo ecoar as vozes penetrantes, subjugadas, dolorosas, graves, épicas ou loucas de alegria encontradas nas gravações de campo realizadas na Itália rural do pós-guerra e, de forma mais geral, olhar para os sons tradicionais em todos os lugares”.
Acompanhada por Fabio Marconi na guitarra, a cantora italiana reivindica o “orgulho nas culturas orais” e vai continuar a saquear os escombros musicais encontrados entre as ruínas sonoras do passado, formando um mosaico atordoado e rudimentar próprio, que é fortalecido pelo seu prazer e presunção. “Nunca me senti no direito de cantar essas músicas, mas tenho orgulho de ser um ladrão astuto e amoroso”.